quinta-feira, 27 de agosto de 2009

CRIATIVIDADE POUCA É BOBAGEM! 1

OBJETOS BEM LEGAIS QUE ENCONTREI POR AI...
=D

PARECE UMA TIGELA...MAS NÃO É...


UMA RÉGUA QUE É UM ESPELHO...OU UM ESPELHO COM RÉGUA...


TAMPINHA PARA PIA SUPERCRIATIVA
UM VASO BEM BACANA...

LUMINÁRIA FUGITIVA!


POR HOJE É SÓ... =D

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Chuva!!!



Ah a chuva...acho que é ela quem me inspira para postar aqui..só pode...
Falando nela, que cai torrencialmente por essas bandas hoje...reuni alguns fatos bacanas para postar aqui sobre ela, para completar minha trilogia de postagens non sense de hoje.

A chuva na arte...
A chuva na arte pictórica quase sempre denota tristeza, melancolia, solidão...temas bem aclamados no século XIX, como pode-se observar nessa linda tela de Gustave Caillebotte - A praça de Paris em dia de chuva...

...a chuva também pode ser inspiração para a arte de modo um tanto peculiar, mas não menos criativo, como nas obras abaixo, espalhadas pelo mundo:

Fugindo um pouco da arte picto e escultórica vejamos um lindo poema do Fernando Pessoas sobre a chuva...

Chove. Há Silêncio

Chove. Há silêncio, porque a mesma chuva
Não faz ruído senão com sossego.
Chove. O céu dorme. Quando a alma é viúva
Do que não sabe, o sentimento é cego.
Chove. Meu ser (quem sou) renego...

Tão calma é a chuva que se solta no ar
(Nem parece de nuvens) que parece
Que não é chuva, mas um sussurrar
Que de si mesmo, ao sussurrar, se esquece.
Chove. Nada apetece...

Não paira vento, não há céu que eu sinta.
Chove longínqua e indistintamente,
Como uma coisa certa que nos minta,
Como um grande desejo que nos mente.
Chove. Nada em mim sente...

Fernando Pessoa, in "Cancioneiro"

A chuva na realidade...

Temos a ácida...tão comum quanto invisível...

A tromba d'água...frequente em litorais...
O Granizo

Ah..também tem a chuva de arroz...dizem que dá sorte...será??


Bem...daria para ocupar todo o espaço do blog para falar sobre chuva..mas eu paro por aqui.

Até a próxima postagem...daqui um dia, um mês ou três... =D

PAISAGENS IMAGINÁRIAS

Olá...hoje estou inspirada para postar aqui...e entrarei com um assunto completamente diverso dos anteriores.
Numa dessas horas vagas de internet encontrei um programa beeeem bacana especializado em criar paisagens: é o Vue da Eon Software. Claro que eu em dois dias não consegui fazer muita coisa rs, mas não é um programa difícil considerando que você já tenha um prévio contato com programas de 3D. A tela lembra bem o 3d max, entretanto com beeeeem menos botões. Vale lembrar que ele interage completamente com os programas da Autodesk, como o Maya e o max, e com outros também como o cinema 4d e até mesmo o Sketchup!!!

Fica ai a dica de um bom programa para fazer backgrounds, cenários jurássicos, ou até mesmo animações mirabolantes.
Segue o link da apresentação da versão 7 para vocÊs terem uma idéia... http://www.youtube.com/watch?v=C8mLPEsUYiM

Ah e para quem quiser o programa tem aqui

Duas humildes imagens de minhas peripécias no Vue:





Carlo Carrá e suas faces



Quargnento, 11 de fevereiro de 1881 — Milão, 13 de abril de 1966

Conforme a nossa querida Wikipedia...
Carlo Carrá foi um "foi um pintor anarquista italiano do Futurismo" Eu diria que é uma definição um tanto drástica...pois anarquista é um adjetivo muito forte em se tratando de arte.
Ele viveu e atuou durante um período tanto conturbado...Itália, início do sec XX, muitas transformações políticas, as quais não podiam deixar de refletir na arte, o que resultou na publicação do Manifesto Futurista em 1909, a princípio no âmbito literário, mas que logo se difundiu nas outras artes.
O movimento, a velocidade, a vida moderna, a violência, as máquinas e a quebra com a arte do passado eram as principais metas do futurismo. Dessa forma, os artistas buscavam em suas obras representar e capturar o movimento das coisas, da cidade. A idéia era romper com toda a forma de arte utilizada até então como representações realistas e figurativas.




Carrá conheceu Giorgio de Chirico em 1917 e se deixou influenciar pela sua arte, - Pintura Metafísica- fugindo aos poucos da sua primeira forma de representação, mais agressiva. Após trabalhar um tempo com colagens "Collage" Passou a utilizar-se de manequins em suas pinturas e gradativamente foi se rendendo ao figuratismo, até chegar a um nível quase renascentista de representação. Como pode ser observado em sua obra "As Filhas de Loth". (Le figlie di Loth)





As Filhas de Loth